Goiás

Polícia Civil prende em flagrante suspeito de estupro na Vila Mutirão

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A Polícia Civil de Goiás, por meio da 2ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, prendeu em flagrante delito nessa quinta-feira (18), Romer Cândido Teixeira, 27 anos. Ele é suspeito de ter estuprado uma mulher na quarta-feira (17), na Vila Mutirão, capital. A vítima, uma mulher de 46 anos, se dirigia, por volta das 5h, ao ponto de ônibus, quando foi atacada pelo pescoço pelo autor, que a ameaçou de morte e conduziu para um terreno baldio. No local, começou a prática sexual e, se sentindo inseguro, obrigou a vítima a andar com ele até uma região de mata próxima ao Setor Loteamento do Lago. A vítima, em dado momento, se agarrou a uma cerca elétrica, recebeu uma descarga e desmaiou, sendo então abandonada no local. A mulher ficou machucada, entrou em estado de perturbação mental e só recobrou os sentidos à noite. A vítima ficou 3h em poder do autor, quando foi estuprada diversas vezes e entrou em pânico.

Após o fato, a equipe da Deam iniciou investigação e conseguiu imagens de câmera de monitoramento do local. Os policiais civis identificaram o autor e perceberam ainda que se tratava de um investigado por estupro que já havia sido preso, em 2019, pelo mesmo crime, na delegacia especializada. A mulher narrou que o investigado tinha um nome tatuado no peito, o que também auxiliou em sua qualificação.

Na delegacia, a vítima reconheceu o autor e quase chegou a desmaiar durante o ato do reconhecimento. O autor já tem passagens por estupro, furto e tráfico de drogas, sendo considerado pessoa de grande periculosidade. Os policiais civis da Deam apreenderam as roupas e sapatos que ele usava no momento do crime. A Polícia Civil, na lavratura do flagrante, representou pela prisão preventiva de Romer Cândido, que agora se encontra preso à disposição da Justiça. A prisão teve apoio dos policiais civis da 22ª Delegacia Distrital de Polícia (DDP) de Goiânia.

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A divulgação da imagem e identificação do preso foi procedida nos termos da Lei nº 13.869/2019, Portaria nº 02/2020 – PC, porque há fundada suspeita de que o investigado possa ter cometido outros delitos da mesma natureza. Deste modo, a divulgação de sua imagem pode auxiliar no surgimento de novas vítimas que façam o seu reconhecimento.

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